Observações
quarta-feira, agosto 22, 2007

Olá minna, como estão?
Decidi vir dar uma passadinha aqui no Blog para falar sobre algumas coisas. Como já sabem a Em busca de um anjo já tá terminada (mas mesmo assim não dá o direito de praticamente me roubarem o título...u.ú) e eu agora não tenho nada para fazer! xD
Como disse no epílogo, tenho uma nova fic em mente, ando a fazer os preparativos e a criar OC's (adoro criar personagens novas *-*) e tentar delinear a linha de tempo e dos acontecimentos. Ora, quando se faz uma fic é mesmo para ter trabalho! Não é à toa que tenho vários sites guardados para retirar as informações que precisar.
Tenho algumas one-shots pensadas, vamos a ver quando elas saem. Uma vai ser publicada na área de Beyblade no Fanfiction e as outras são as tais prometidas da Em busca de um anjo. Eu tenho uma que poderia postar, mas é um Yaoi, mais precisamente Shounen-Ai (é mais leve). Eu sei que as minhas leitoras não gostam e eu fi-lo por divertimento e para experimentar (disseram-me que para primeiro Yaoi até que nem estava mal, mas pronto... u.u) e por isso não penso postar.
Espero poder ter as outras fics prontas em breve e ter a nova fic que me irá dar trabalho até à ponta dos cabelos (e eles são compridos) pronta a sair o quanto antes. Por agora deixo-vos duas dolls da Ling com a roupa que ela usou nos últimos dois capítulos (29 e 30).

Jinhos minna-san!

Bye, bye!



Postado por Xia às 1:05 da manhã
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Yume
sábado, agosto 04, 2007

Oii minna!
Estou aqui para deixar-vos com uma nova fic. Eu considero esta fic uma espécie de ligação entre o capítulo 23 e o capítulo 28. Acho que vai ser a única relacionada com a história principal. Espero que gostem.

•• Yume ••



Tipo: Romance leve
Par: Alexander x Ling


- Eu devia odiar-te. – disse antes de cometer, segundo ele, uma loucura. A rapariga olhou-o sem entender. Alexander encarou Ling de forma estranha. – Ling, vem comigo. Esquece o campeonato, esquece o passado, esquece tudo e vem comigo. Vamos desaparecer daqui, só nós os dois. – um sorriso um tanto alucinado era visível na face do rapaz.

- Eu...eu aceito! – respondeu com um sorriso tímido. Alexander olhou-a confuso.

- Como assim? Estás a falar a sério? – perguntou o rapaz.

Quando fizera as perguntas não esperava obter uma resposta positiva, por mais que o desejasse. Agora que a obtivera nem sabia ao certo o que fazer. Ling olhava para ele com o mesmo sorriso tímido. O sorriso que ele desejava só para ele e agora era seu. Alexander agarrou na mão da rapariga, fazendo-a corar um pouco.

- Vamos embora antes que dêem pela nossa falta!

Com isto os dois começaram a correr pelos corredores escuros do estádio. Quando alguém se aproximava escondiam-se até a pessoa passar e voltavam à corrida. Conseguiram sair do estádio sem problemas, mas muitos advertiriam do que eles acabaram de fazer. Ambos sabiam das consequências, mas não se importavam. Apenas queriam ficar juntos, só os dois. Caminhando em silêncio, ainda de mãos dadas, foram parar ao miradouro da cidade. Ling ao chegar lá acima largou a mão de Alexander e correu para a grade ficando a admirar a vista. Alexander sorriu com o jeito dela. Aproximou-se lentamente da rapariga abraçando-a pela cintura ao chegar junto dela. Colocou a sua cabeça ao lado da de Ling e deixou-se ficar daquela maneira. Ling a princípio sentiu-se pouco à vontade, pois não estava habituada àquele tipo de aproximação, mas logo deixou-se levar aconchegando-se mais nos braços do rapaz.

- Eu podia ficar aqui o dia todo. – disse vagamente enquanto se deixava invadir pelo cheiro doce de Ling.

- Alex, se ficarmos o dia todo de pé ficamos cansados e com fome. – replicou desprendendo-se dos braços do rapaz e olhando-o com uma cara zangada. Alexander sorriu de canto e puxou novamente Ling pela cintura abraçando-a em seguida.

- Já te cansaste de estar aqui? – um sorriso malandro na sua face era evidente. Ling corou e olhou para o rapaz timidamente.

- Não, não é isso. – disse envergonhada.

Alexander afastou uns fios de cabelos da face de Ling deixando ficar a mão no rosto dela. Lentamente foi aproximando o seu rosto do de Ling, beijando-a por fim. Um simples beijo como aquele que tiveram em Nova Iorque. O beijo que os fizera reconsiderar e ficar juntos. Alexander soltou Ling e encarou o seu rosto rosado e o tímido sorriso que ela mantinha.

- Queres ir a algum sítio? – perguntou Alexander sorrindo. Finalmente lhe mostrara o seu verdadeiro sorriso. Era calmo e misterioso. Um sorriso que escondia uma vida de dor e sofrimento.

- Não, eu estou bem aqui. – respondeu feliz por finalmente ver Alexander sorrir.

Ling pôs as mãos sobre o peito de Alexander e em seguida a cabeça. O rapaz abraçou-a com mais força trazendo-a mais para junto de si. Ficaram naquela posição por tempo indeterminado, apenas aproveitando a presença um do outro. De repente Ling levantou a cabeça olhando o rapaz ternamente.

- Eu estou feliz...por estar aqui contigo. – aquelas palavras fizeram Alexander sorrir novamente e deram-lhe coragem para dizer o que tanto queria e ao mesmo tempo temia. Baixou a cabeça em direcção ao ouvido de Ling sussurrando o que lhe queria contar.

- Eu amo-te. – as faces de Ling ruborizaram-se novamente.

Alexander limitou-se a sorrir e a voltar a beijar a rapariga. Ling pôs os braços em volta do pescoço do rapaz enquanto este agarrava-a pela cintura. O simples beijo de antes fora substituído por um beijo mais intenso e apaixonado. Ambos deixaram se levar até a sua respiração começar a falhar. Nesse momento afastaram-se e Alexander passou a mão pelo rosto de Ling. A rapariga libertou-se dos braços fortes do rapaz e encaminhou-se para trás do rapaz. Abraçou-o por trás começando a passear as suas mãos pelo seu peito. Alexander achou esse comportamento estranho por parte de Ling por isso libertou-se dela e virou-se para trás. No momento em que se virou para trás assustou-se com o estado em que a rapariga estava. Os seus olhos escuros estavam verdes. Um sorriso convencido pairava na sua face e os seus cabelos negros estavam a tornar-se loiros.

- Ling, o que se passa? – perguntou assustado.

- Alex, à quanto tempo. – disse uma voz completamente diferente da de Ling e a qual Alexander conhecia muito bem. Com o choque o rapaz foi incapaz de se mover e impedir a aproximação da estranha rapariga. Quando esta vai para beijá-lo algo estranho acontece...

» - - - - «

Alexander acordou sobressaltado com o sonho. Após acalmar-se olhou para o relógio que marcava as 5:30 horas da manhã. Na cama ao lado Dimitri dormia sossegado. Alexander sentou-se na cama e franziu a testa. Porque teria sonhado com ela? Porque sonhara que ela tinha aceitado o seu pedido? Parte de si desejava que aquele sonho fosse real, mas Alexander simplesmente ignorava esse sentimento. Mas o que mais lhe fazia confusão era a outra presença no sonho, a outra rapariga...

- Vanya... – Alexander olhou para a janela, irritado. Todo aquele sentimentalismo estava a dar cabo dele e isso teria de acabar. – “Não me interessa o que o Nicolau diga. O amor é para os fracos de espírito. Eu não vou permitir que sentimentos idiotas se metam entre mim e a vitória do campeonato. Eu vou vencer-te Ling, tal como venci o teu querido Hiwatari.”.

•• Owari ••



Como puderam ver/ler eu dei nome à traidora. Eu até sei cada detalhe da sua personalidade, mas isso não importa. Espero que tenham gostado e não se esqueçam dos coments.

Jinhos minna-san!

Bye, bye!


Postado por Xia às 1:35 da manhã
3 Comentários

Rebeldia
quinta-feira, agosto 02, 2007

Oii minna-san!! À muito que não apareço por cá, mas tem havido uns probleminhas. Como já puderam ver fiz umas alteraçõs no blog e a partir deste momento só me dedicarei a este blog. O outro que tinha foi eliminado. Bom, mas não estou aqui para falar das minhas mudanças, mas sim de algo que prometi ao meu público da Em busca de um anjo. Disse-lhes que estava a fazer umas fics sobre as minhas personagens, possíveis acontecimentos, mas nada a ver com a história principal. Hoje vou postar uma fic que uma leitora tem pedido muito. Yup, crAzy.GiRl, hoje é o teu dia de sorte. Queridos leitores aqui tem ao vosso dispor um Alexander x Haruka. É uma espécie de UA (universo alternativo) de um só capítulo.
Espero que gostem.

♠♠ Rebeldia ♠♠



Tipo: Romance leve
Par: Alexander x Haruka


- Haruka-senpai! – a jovem de cabelos liláses virou-se para trás fazendo a saia do uniforme rodar e os seus longos cabelos balançarem.

- O que se passa Shiori? – a rapariga de cabelos de vinho corou um pouco ao encarar o olhar gentil da sua senpai.

- A senpai hoje não vai à reunião dos delegados de turma?

- Hoje não posso, tenho coisas a resolver. – respondeu com um sorriso falso. – Ja ne, Shiori. – com isto Haruka deu as costas à outra e seguiu o seu caminho pelos corredores do colégio.

Haruka Mishima era considerada uma das melhores alunas do colégio que frequentava. Tirava sempre as notas mais altas dos alunos do seu ano nos testes finais, era muito boa em todos os desportos, tinha um físico elegante e vistoso. Possuía um rosto calmo e sério, olhos vermelhos e cabelo lilás sempre arrumado num alto rabo-de-cavalo. A sua família era dona de uma linha de empresas e fábricas de brinquedos. Os seus pais tinham sido os fundadores. Agora, mesmo com a morte da mãe de Haruka, o negócio continua. Devido ao emprego do pai, Haruka tornou-se num típica menina rica e popular que todos adoram e admiram. Graças à sua inteligência e fama fora nomeada delegada de turma e também possuía um importante papel no colégio.

Haruka tinha aquilo que todas as jovens da sua idade poderiam desejar. No entanto, Haruka não se importava com a riqueza nem com nada que tinha. Após perder a mãe aos cinco anos que nada mais importou na sua vida. Apenas mantinha as aparências para não desapontar o pai. Tinha-se enganado a si própria durante 12 anos apenas para poder ver o pai feliz. Mas cada vez mais Haruka sentia que não tinha feito a escolha acertada. Há já algum tempo que sentia um vazio dentro de si, uma solidão inexplicável, mas não sabia o que fazer acerca dela. Tinha vontade de mostrar ao pai o que realmente sentia. Queria revoltar-se, despejar tudo o que tinha guardado só para si durante anos. Queria ser livre.

Enquanto caminhava pelas ruas da metrópole via o movimento da cidade. Todos pareciam estar ocupados, todos pareciam ter a sua mente ocupada com alguma coisa importante, excepto ela. Mais cedo do que a cidade esperava pequenas gotas começaram a cair do céu, aumentando cada vez mais em tamanho, força, número e intensidade. As pessoas começaram a correr tentando chegar mais depressa ao seu destino ou na tentativa de encontrar abrigo. Haruka não era excepção. Com a pasta por cima da cabeça, corria tentando encontrar abrigo. O mais aconselhável seria a que seguisse para casa, mas Haruka não queria voltar. Por isso continuou a correr e era isso que planeava fazer até ter uma ideia melhor se não ouvisse uma mota muito perto dela.

- Oi, matte! (Ei, espera) – disse a voz do condutor da mota.

Haruka parou e olhou para a pessoa. O condutor montava uma mota ligeiramente grande, preta e prateada. Vestia um casaco de cabedal vermelho e branco, umas calças pretas de fazenda e calçava sapatos de colégio. Haruka reparou num pormenor das calças: abaixo do bolso esquerdo havia um símbolo, uma espécie de emblema.

- “É o emblema do colégio...ele também anda lá?”

O rapaz mantinha os seus olhos negros na rapariga. Mesmo por debaixo do capacete conseguia ter uma boa vista sobre ela.

- Nanda? (O que foi?) – perguntou um pouco descansada ao saber que o dono da mota frequentava o seu colégio.

- Eu levo-te a casa. – disse oferecendo um capacete a Haruka.

- O quê? Achas mesmo que vou deixar um estranho levar-me? – perguntou irritada.

- Tem calma, Haruka Mishima. Estamos no mesmo colégio. E para deixares de me considerar um estranho, sou Alexander Ustinov. – respondeu com um sorriso convencido embora Haruka não o conseguisse ver por causa do capacete. Deixando a chuva molhá-la um pouco mais Haruka pensou por instantes, mas deixou a racionalidade de lado e agarrou no capacete. Saltou para a mota e agarrou a cintura de Alexander. – Agarra-te bem. – avisou o rapaz fechando o vidro do capacete e arrancando com a mota.

Durante o caminho Haruka perguntava-se constantemente se teria feito a escolha certa. E o que mais a assustava era o facto de Alexander não lhe ter perguntado o caminho para casa. Haruka começou a reparar que estava em ruas que não conhecia. Assustada, confronta Alexander.

- O que estás a fazer? Este não é o caminho para a minha casa, leva-me de volta! – naquele momento Alexander parou a mota.

- Estás à vontade para sair. – Haruka preparou-se para abandonar a mota. – Mas eu sei que não queres ir para casa. A rua onde te apanhei fica um bocado distante da tua casa. – era verdade. Haruka nunca tivera intenções de voltar a casa naquela tarde. – Se quiseres sair não sou eu quem te vou impedir, mas podes ficar comigo se preferires.

Haruka olhou o rapaz por momentos. Estava ensopada, sem vontade de voltar para casa, na companhia de um estranho e demasiado longe para voltar atrás. Agarrou novamente a cintura do rapaz. Alexander sorriu de canto por debaixo do capacete preto.

- Vamos para algum sítio onde não chova.

Alexander partiu de imediato. Seguiram caminho durante mais algum tempo até que Alexander entra com a mota num armazém abandonado. Após estacionar a mota, ambos saem de cima dela. Haruka, após tirar o capacete, espremeu o cabelo. Estava toda molhada e a roupa estava a começar a colar-se ao seu corpo. Tentou de alguma forma puxá-las para fora de si, mas então percebeu que era inútil. Haruka reparou quando Alexander tirou o capacete e abanou uma massa de cabelos vermelhos e mostrou uns olhos negros interessantes.

- Alexander Ustinov, porque me deste boleia? – perguntou num tom meticulosamente calculado.

- Porque não haveria de dar boleia a uma jovem bonita e indefesa no meio de uma tempestade? – perguntou tentando soar o mais normal possível. Haruka cruzou os braços e arqueou uma sobrancelha. – Pronto, está bem. Apanhaste-me. – disse derrotado. – Queria conhecer-te.

- Porque nunca falaste comigo no colégio? – perguntou curiosa. Alexander soltou uma risada.

- Porque haveria de ir o rufia do colégio falar com a princesa do colégio?

- Para conhecê-la.

- Teve muita piada. – comentou fingindo um sorriso.

- Mas rufia do colégio? – Haruka aproximou-se do rapaz.

- Talvez rufia seja demais, mas tenho um dom para os sarilhos. – explicou piscando o olho.

- E é por isso que nunca foste falar comigo?

- Bem, tu estás sempre rodeada de pessoas e eu queria falar contigo a sós, num sítio sossegado.

- Como este?

- Suponho que sim.

- Mas porquê eu?

- Porque eu acho-te interessante. És diferente das outras raparigas. Não tens a mania que és rica. Pelo contrário, parece que nem gostas. Admiro isso em ti. – Haruka olhou-o surpresa e ao mesmo tempo confusa.

- Descobriste isso tudo só por olhares para mim?

- Pode-se dizer que sou um óptimo observador.

- Mas mesmo dizendo essas coisas todas, eu não consigo perceber o que tu possas querer de mim.

Alexander encarou em silêncio os olhos vermelhos de Haruka. Engoliu em seco e deixou-se levar pelos instintos. Aquela era uma oportunidade única e não podia desperdiçá-la. Agarrou um dos pulsos de Haruka e em seguida beijou-a. Com o choque a jovem ficou sem saber o que fazer, mas logo tentou afastar Alexander de si.

- O que pensas que estás a fazer? – perguntou irritada e enojada enquanto limpava a boca com a manga da blusa.

- Haruka, eu...

- Tu és exactamente como todos os outros! Nem sei porque raios estou aqui1 – irritada avançou para a saída com intenções de se ir embora até que sente o seu pulso ser agarrado.

- Haruka, espera! Eu não sou como todos os outros! Sei o que já passaste no colégio, mas eu não sou como aqueles tipos, não é isso que quero de ti.

- Ai sim? E como tencionas provar-me isso?

- Eu quero muito mais de ti Haruka. Quero conhecer a princesa do colégio, quero provar que tenho razão acerca de ti, que não és snobe nem convencida e...quero convidar-te para saíres comigo. – Haruka não conseguiu conter a cara de espanto ao ouvir o convite.

- Isso é a sério?

- Suponho que sim. Então, aceitas? – perguntou com o seu sorriso convencido de volta e largando o pulso de Haruka.

- Eu não tenho mesmo nada melhor para fazer este fim-de-semana. Aparece no sábado, a qualquer hora.

- A qualquer hora? – perguntou com um sorriso sugestivo.

- A qualquer hora. – respondeu aproximando-se da saída do armazém. – Já parou de chover.

- Então acho que está na hora de levar a princesa ao seu palácio. – disse aproximando-se da mota.

Haruka dirigiu-se a Alexander com um pequeno sorriso. O rapaz não percebeu bem o que se passava, por isso não deixou de se surpreender quando a rapariga o beijou. Não hesitou em aprofundar o beijo, afinal de contas era o que queria. Haruka largou-o e sorriu.

- Porquê?

- Queria apenas confirmar uma coisa. – respondeu a rapariga indo pegar no seu capacete.

Sim, o vazio que a assombrava podia ser preenchido. E a afronta que tanto queria fazer ao pai estava prestes a concretizar-se. Bastava ela ser rebelde junto do rufia do colégio. A princesa e o rufia, tudo uma questão de rebeldia.

♠♠ Owari ♠♠



E aqui está. Digam então o que acharam, se gostaram, se não gostaram, o que pensam do par, etc. Fico à espera.

Jinhos minna-san!

Bye, bye!


Postado por Xia às 1:15 da manhã
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